Quem sou eu

Minha foto
Estudante do curso de Letras Portugues/Francês na UERJ Professora/Estagiaria de francês e português. Estudante de música, canto lírico, piano e violão. Modelo.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Carnaval de paixões

"Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval" - Vinícius de Moraes

Achei interessante citar essa frase hoje. Exatamente hoje. Segunda-feira. É certo, ninguém tem dúvidas. O carnaval acabou. Mas e o amor? Aquele amor que conhecemos no carnaval, terminou? Foi passageiro assim como ele. E quanto ao o amor de antes do carnaval? Acabou quando o carnaval começou. Ou continuou, junto com a fantasia do carnaval.

Em uma época de tantas festas em que tudo realmente importante é se divertir, muitos acreditam que beijar na boca é imprescindível, outros, mais românticos, vão mais além. Querem se apaixonar e de fato conseguem.
Para quem não sabe ou não lembra, Vinícius de Moraes era um poeta brilhante e acima de tudo um romântico e galanteador de carteirinha. O que hoje em dia chamaríamos de "galinha". Mas não era apenas isso. Ele era apaixonado pela vida e pelas mulheres. Como ele mesmo dizia "a vida é a arte do encontro". Ahh e quantos encontros essa vida teve. Certamente ele teve muitos.
Eu também não posso reclamar, pelo contrário, devo concordar com o grande mestre, "a vida é arte do encontro" cabe a nós descobrir o nosso momento e o do outro. Quem sabe não se encaixa e vira carnaval de Vinícius?
Barbara Tuche é estudante de Letras da UERJ
Rio de Janeiro 22 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A Troca

Esses dias assisti um filme maravilhoso com aquela atriz de boca carnuda que encanta tantos homens mundo a fora e de coração grande que adota criancinhas carentes, Angelina Jolie. Apesar de não a achar tão linda como todos pensam, acredito que ela seja uma das melhores atrizes da atualidade e definitivamente uma pessoa maravilhosa.
Certamente e
sse seu carinho pelas crianças a ajudou absurdamente a fazer esse filme. “A troca”. Conta a história de Christine Collin, uma mãe solteira e seu filho desaparecido Walter. Sra. Collin muito persistente não deixa em nenhum momento de procurar seu filho, até que a polícia aparece com o tal menino, mas infelizmente não era a mesma criança. Christine tenta informar a polícia, mas ninguém acredita nela. Ela leva seu caso aos jornais, entretanto, quando a polícia se sente ameaçada, faz de tudo para calar a sra. Collins.
Baseado em fatos reais, o filme se passa em Los Angeles em 1928 e mostra a corrupção que existia e/ou existe dentro da polícia. A instituição que deveria nos proteger e nos trazer segurança, corrompida por policiais sem caráter.
Seria ótimo se pudéssemos pensar “isso é só um filme”, mas de fato aconteceu e como casos assim continuam acontecendo. Quantas mães perderam seus filhos e a polícia nada fez para encontra-los. Por que a pessoa só é considerada desaparecida 24h depois? Vinte e quatro horas depois pode e em muitos casos é tarde demais.
As vésperas do meu vigésimo primeiro aniversário, sem planos de casamento e muito menos de filhos, vi-me envolvida pela narrativa emocionante e posso dizer que senti certo embrulho no estômago como se tivesse perdido meu próprio filho ao sentir a dor daquela mãe. Devemos lembrar que a mãe não era qualquer uma. Era a Angelina Jolie, a mãe do século XXI. O produtor não era nada menos que Clint Eastwood. Definitivamente, vale a pena assistir.

Barbara Tuche é estudante de Letras da UERJ
Rio de Jnaeiro 11 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Cute one

A muito tempo que não posto. Esse começo de ano tem sido muito tumultuado. Nos próximos posts vou contar coisas engraçadas que tem acontecido. Vou postar só para vocês não se esquecerem de mim! ^^
Por enquanto queria deixar meu blog com uma carinha mais fofa. Alias, muito fofa mesmo!


Beijos e saudades!